1. O Fantasma da Ópera (Joel Schumacher)
2. Cisne Negro (Darren Aronofsky)
3. Drácula, de Bram Stoker (Francis Ford Coppola)
4. Mamma Mia (Phyllida Lloyd)
5. Chicago (Rob Marshall)
6. My Fair Lady (George Cukor)
7. Luzes da Cidade (Charles Chaplin)
8. Cantando na Chuva (Stanley Donen e Gene Kelly)
9. Sociedade dos Poetas Mortos (Peter Weir)
10.V de Vingança (James McTeigue)
Andressa comenta: “Depois de muito esforço, consigo determinar os dez filmes que levaria a uma ilha deserta. O meu critério de seleção não foi o grau de emoção ou de aprendizado com um filme, embora isso também tenha contado, mas, principalmente, o bem-estar que cada um me faz sentir, com exceção de Cisne Negro, que incomoda, Sociedade dos Poetas Mortos, que dramatiza, e V de Vingança, que tortura. Esses, selecionei apenas por ter um roteiro sedutor, ou por me identificar, de alguma forma. Os demais, eu assistiria quarenta vezes e não cansaria, principalmente os musicais, aos quais, algumas vezes, assisto apenas por sentir saudade das canções. "O Fantasma da Ópera" foi minha primeira verdadeira paixão cinematográfica. Tudo o que é anterior a ele não passa de encantamentos súbitos. "Cisne Negro" tem uma parcela de intimismo com a qual me identifico. Não me mutilo, só para esclarecer. "Drácula de Bram Stoker" é paixão quase tão antiga quanto "O Fantasma da Ópera". É o único filme de terror do qual não senti medo. Talvez por já ter lido o livro. E, convenhamos, o filme frente ao livro é bastante romântico. "Mamma Mia" é lindo! Envolvente, encantador, doce... Capaz de me animar nas situações mais insustentáveis. Mas creio que minha relação com o filme muito tenha sido influenciada por minha tietagem pelo grupo ABBA. "Chicago" me passa sensações de feminismo, glamour e subúrbio que me seduzem mais a cada vez que assisto. Além de ser um musical muito bem dirigido e ainda contar com as pernocas de Catherine Zeta-Jones (meu amigo Cefas que me perdoe, mas prefiro ela à Renée Zellweger). Tenho dois motivos para amar "My Fair Lady": Audrey Hepburn e o fato de ser um musical. É suficiente. O enredo ajuda bastante também. "Luzes da Cidade" é o filme mais encantador de Chaplin que já assisti. É engraçado, doce e clássico. Não poderia ficar sem ele. "Cantando na Chuva" passa aquela estranha sensação de felicidade e vontade de sair pela rua, pulando em postes e entregando rosas a cidadãos comuns. Nunca fiz isso... quem sabe quando assistir mais algumas vezes reúna a coragem necessária. "Sociedade dos Poetas Mortos" é uma lição para a vida. Tenho um "capitão" particular, e o filme sempre me remete a ele. Talvez por isso tenha me afeiçoado tanto. "V de Vingança" tinha tudo para ser o pior filme que assisti naquele ano. Afinal, fui obrigada a vê-lo para o vestibular. Mas, no fim, adorei. Confesso que não entendi completamente quando o vi pela primeira vez, tinha apenas 16 anos. Mas, no mínimo, me senti incomodada para vê-lo outras vezes. Foi quando começou minha paixonite aguda por Natalie Portman e ainda minha "rebeldia" (é assim que meu pai chama) na defesa pelos direitos humanos e minorias. Após "V de Vingança", encarei a vida e meu papel nela de outra forma”
Todos menos MAMMA MIA, Andressa... Please...
ResponderExcluirO Falcão Maltês
Deeeeeixe!! Eu gosto!!! Coisa mais lindo eles pulando de um lado para o outro e cantando as músicas de ABBA como se o mundo fosse lindo u.u
ResponderExcluirDe Mme. Hepburn pensei que vc iria escolher "Bonequinha de luxo", dona Andressa. "Mamma mia" se salva pela cena de Meryl Streep cantando "The winner takes it all"...
ResponderExcluirNem a pau. Bonequinha de luxo esta longe de ser o meu favorito dela. Antes dele ha My fair lady, Sabrinha, Quando Paris alucina... Mas ve-la falando portugues em bonequinha de luxo nao tem preco.
ResponderExcluirSobre "My fair lady", cara Andressa, tem muita história legal de bastidores (Nahud deve saber algumas a mais)> Hepburn não concorreu ao Oscar e a vencedora do ano, Julie Andrews, agradeceu o Oscar dela justamente aos produtores de My fair lady...
ResponderExcluirSe nao me engano, a voz das canções eram de Julie Andrews e não de Audrey, não é? Corrijam-me se estiver errada. Li algo a respeito certa vez.
ResponderExcluirSalvo engano, querida, a voz era de uma outra cantora. Julie fez o papel na Broadway, com sucesso, e era a escolha natural pra o filme mas os produtores preferiram Hepburn, mais famosa.
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