segunda-feira, 28 de novembro de 2011
“Os amores imaginários”: Triângulo amoroso moderno e estilo por um diretor canadense de 22 anos
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Vida de Freddie Mercury deve virar filme em 2012

Do site Omelete
Graham King, produtor do filme sobre a vida de Freddie Mercury, conversou com os nossos parceiros do Collider neste fim de semana.
King disse que pretende começar o filme, que tem Sacha Baron Cohen no papel principal desde janeiro, em breve, mas que o roteiro ainda está sendo desenvolvido. "Estou muito empolgado em fazer esse filme, em mostrar a vida desse cara. Depois de passar bastante tempo ao lado de Brian May, Roger Taylor e Jim Beach [empresário do Queen], esse se tornou um projeto muito empolgante para mim. O roteiro está sendo escrito e estamos tomando muito cuidado com ele. Temos que acertar, do contrário seremos massacrados pela crítica e fãs. É a história de um ícone, além de ser fantástica, maravilhosa, engrandecedora e emotiva, repleta de boa música. Temos que acertar".
O produtor diz também que Sacha Baron Cohen pode até cantar algumas das músicas. “Veremos. Freddie tinha uma voz única. Sacha cantou em Sweeney Todd e tem uma voz fantástica também. . Aquela era a voz dele no filme. Ainda não fizemos os testes necessários para ver se dá certo, mas veremos”.
King voltou a garantir que tem os direitos de uso de todas as músicas para o filme, incluindo "Bohemian Rhapsody", "We Will Rock You", "We Are the Champions", "Another One Bites The Dust" e "You're My Best Friend", e disse que o texto se baseia em diversas produções distintas, além de conversas com os integrantes do Queen. "Estou ouvindo as histórias de Brian e Roger, vendo muitos documentários e, claro, assistindo ao Live Aid inúmeras vezes. São os melhores 22 minutos da história das performances do rock and roll", completa.
O dramaturgo Peter Morgan (A Rainha) cuida do roteiro. A trama se concentra nos anos de formação da banda, até o show no Live Aid, em 1985. Os últimos anos de Mercury não devem ser recontados. O vocalista do Queen morreu em 1991 com apenas 45 anos.
Nota do blog:
Um filme sobre Mercury com roteiro do ótimo Peter Morgan parece ter tudo para dar certo. Sacha Baron Cohen já mostrou seu talento, mas, afeto a aexcessos (como Jim Carrey) o resultado pode ser uma ingógnita, entre o caricato total ou um Oscar. A brincadeira entre os cinéfilos é que para compor o personagem basta Cohen mesclar seus papéis em “Borat” e Bruno”.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Os 10 filmes que a jornalista e poeta Michelle Ferret. levaria para uma ilha deserta
2 – LLUVIA, de Paula Hernandez, um filme argentino que está rodando nos festivais. É um filme líquido, com duas histórias lindas sobre a ausência. Dá vontade de virar chuva...
3 – TERRA ESTRANGEIRA, de Walter Salles. É um filme intenso, cheio de solidão e da percepção do quanto somos estrangeiros de nós mesmos.
4 – O FABULOSO DESTINO DE AMELIE POULIN, de Jean-Pierre Jeunet, faz a gente enxergar o mundo de outros ângulos. É delicado, simples e poético.
5 – LAVOURA ARCAICA. Da escritura sagrada de Raduan Nassar, o diretor Luiz Fernando Carvalho extraiu as sensações e conseguiu tecer um filme denso com imagens poéticas e arrebatadoras mantendo o texto de Raduan como guia condutor. De uma obra literária rara, o inquieta os espectadores mais sensíveis e há quem diga que é um dos filmes mais belos já feitos em terras brasileiras.
6 – O CÉU DE SUELY. Um céu aparente que pode ser também o inferno. Esse reservado em nós que se transforma a cada segundo. Assim é também “O Céu de Suely”, segundo longa do diretor Karin Ainouz, o mesmo do primoroso “Madame Satã” e co-roteirista de filmes como “Cinema Aspirinas e Urubus” e “Abril Despedaçado”.
7 – CARTOLA: MÚSICA PARA OS OLHOS, de Lírio Ferreira e Hilton Lacerda. Numa ilha deserta nada melhor do que ter Cartola por perto...
8 – FAMILIA DO FUTURO. Animação com um profundo tema sobre o abandono de uma criança. Já assisti umas 25 vezes. Direção de Stephen J. Anderson
9 – POR SUS PRÓPRIOS OJOS, de Liliana Paolinelli. É um filme argentino com uma carga emocional intensa. Traz a liberdade, a curiosidade e a paixão da maneira mais intensa que já vi no cinema.
10 – O CARTEIRO E O POETA de Michael Radford. É um filme para sonhar..
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Os 10 filmes que o cineasta Matyeu Duvignaud. levaria para uma ilha deserta
- Cinema paradiso (Giuseppe Tornatore, Itália)
- Baraka (Documentário de Ron Friecke, EUA)
- Into eternity (Documentário de Michael Madsen, Dinamarca)
- Amarcord (Fellini, Itália)
- Roma (Fellini, Itália)
- Em busca do ouro (Chaplin, EUA)
- Beleza americana (Sam Mendes, EUA)
- Os incompreendidos (Francois Truffaut, França)
- Polisse (Maiwenn de Besco, França)
- O quarto Mundo (“Claro...”)
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Os 63 filmes que concorrem a 5 vagas para o Oscar 2012 de filme estrangeiro
África do Sul
Skoonheid, de Oliver Hermanus
Albânia
Amnesty, de Bujar Alimani
Alemanha
Pina, de Wim Wenders
Argentina
Aballay, el Hombre Sin Medo, de Fernando Spiner
Áustria
Breathing, de Karl Markovics
Bélgica
Rundskop, de Michael R. Roskam
Bósnia & Herzegovina
Belvedere, de Ahmed Imamovic
Brasil
Tropa de Elite 2, de José Padilha
Bulgária
Tilt, de Viktor Chouchkov
Canadá
Monsieur Lazhar, de Philippe Falardeau
Casaquistão
Returning to the 'A, de Egor Mikhalkov-Konchalovsky
Chile
Violeta, de Andrés Wood
China
Flowers of War, de Zhang Yimou
Cingapura
Tatsumi, de Eric Khoo
Colômbia
Los Colores de la Montana, de Carlos Cesar Arbelaez
Coreia do Sul
The Frontine, de Jang Hun
Croácia
72 Days, de Danielo Serbedzija
Cuba
Habanastation, de Ian Padron
Dinamarca
Super Clássico, de Ole Christian Madsen
Egito
Lust, de Khaled El Hagar
Eslováquia
Gypsy, de Martin Sulik
Espanha
Pa Negre, de Agusti Villaronga
Estônia
Letters to Angel, de Sulev Keedus
Filipinas
The Woman in the Septic Tank, de Marlon Rivera
Finlândia
O Porto, de Aki Kaurismaki
França
A Guerra Está Declarada, de Valerie Donzelli
Geórgia
Chantrapas, de Otar Iosseliani
Grécia
Attenberg, de Athina Rachel Tsangari
Holanda
Sonny Boy, de Maria Peters
Hong Kong
A Simple Life, de Anna Hui
Hungria
O Cavalo de Turim, de Bela Tarr
Índia
Adaminte Makan Abu, de Salim Ahamed
Indonésia
Under the Protection of Ka'Bah, de Hanny R. Saputra
Irã
A Separação, de Asghar Farhadi
Irlanda
As If I Am Not There, de Juanita Wilson
Islândia
Volcano, de Runar Runarsson
Israel
Footnote, de Joseph Cedar
Itália
Terraferma, de Eamnuele Crialese
Japão
Post Card, de Kaneto Shindo
Líbano
Et Maintenant, On Va Ou?, de Nadine Labaki
Lituânia
Back in Your Arms, de Kristijonas Vildziunas
Macedônia
Punk's Not Dead, de Vladimir Blazevsky
Marrocos
Omar Killed Me, de Roschdy Zem
México
Miss Bala, de Geraldo Naranjo
Nova Zelândia
The Orator, de Tusi Tamasese
Noruega
Happy, Happy, de Anne Sewitsky
Peru
Outubro, de Daniel e Diego Vega
Polônia
In Darkness, de Agnieska Holland
Portugal
José e Pilar, de Miguel Gonçalves Mendes
Reino Unido
Patagonia, de Marc Evans
República Dominicana
La Hija Natural, de Leticia Tonos
República Tcheca
Alois Niebel, de Thomas Lunak
Romênia
Morgen, de Marian Crisan
Rússia
Burnt by the Sun: The Citadel, de Nikita Mikhalkov
Sérvia
Montevideo - Taste of a Dream, de Dragan Bjelogrlic
Suécia
Beyond, de Pernilla August
Suíça
Giochi d'Estate, de Rolando Colla
Tailândia
Kon Khon, de Sarunyu Wongkrachang
Taiwan
Warriors of the Rainbow: Seediq Bale, de Wei Te-sheng
Turquia
Era uma Vez na Anatólia, de Nuri Bilge Ceylan
Venezuela
El Rumor de las Piedras, de Alejandro Bellame
Vietnã
Thang Long Aspiration, de Lu'u Trong Ninh
Uruguai
A Casa, de Gustavo Hernandez
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Os 10 filmes que o professor Anderson Háber Martins levaria para uma ilha deserta
2 - West Side Story - Robert Wise - para me lembrar que bom filme... e boa música podem nascer das diferenças
3- Era uma Vez na América - Sérgio Leone - para poder "viajar" com o ópio e o De Niro
4 - Rio 40 graus - Nelson Pereira dos Santos - para poder me lembrar da divisão e exclusão sociais nas cidades
5- Vidas Secas - Nelson Pereira dos Santos - para poder me lembrar da divisão e exclusão sociais no campo e da mais bela adaptação de um livro para o cinema
6 - Metrópolis - Fritz Lang - para poder me lembrar de um futuro de que não quero
7 - Tempos Modernos - Charles Chaplin - para me lembrar de um passado e presente que não quero
8 - Encouraçado Potemkin - Serguei Eiseinstein - para me lembrar que o cinema tornou-se cinema nas mãos de um comunista
9 - Aguirre, a cólera dos Deuses – Werner Heroz - Para me lembrar novamente da ganância e ânsia de poder dos homens e a sua pequenez diante da natureza
10 - Vá e Veja - Elem Klimov - para me lembrar do que pode acontecer quando se desenvolvem ideias de superioridade racial, cultural, civilizacional etc..