quarta-feira, 18 de maio de 2011

Sobre "A História de O", clássico no erotismo-soft. E de quebra, um vídeo da banda Interpol


O acaso gerou uma conversa com uma amiga cinéfila sobre “A história de O” (de Just Jaeckin, França, 1975), que, como é sabido, trata-se de um clássico do erotismo-soft baseado no romance homônimo não tão soft assim de Pauline Reage. Fã do livro, considerei o filme apenas mediano, tendo originado uma safra de eróticos-chiques da linha “Emanuelle” e outros de qualidade bem inferior. Mas,"O", com a belíssima atriz Corinne Clay, vale a pena ser visto. Essencial mesmo é o romance, que tem altíssima carga erótica, é boa literatura e não poupa nem os personagens nem o leitor na investigação que pretende fazer sobre sexualidade.
Ah, e aproveitando o ensejo, posto neste blogue (pela primeira vez) um clip: “Lights” da banda novaiorquina Interpol, que tem todo o espírito contido em “História de O”. E de quebra, os créditos iniciais do clássico do sadomasoquismo.

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