Cefas Carvalho
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood divulgou nessa sexta-feira os 9 pré-indicados ao Oscar de Filme em Língua Estrangeira (eram filmes de 91 países concorrendo). Todas as matérias que li sobre o tema lamentavam o fato de o representante brasileiro O Palhaço não ter ficado entre os pré-selecionados. Como não sou patriota nem em futebol, muito menos em cinema, apesar de ter gostado do filme de Selton Mello, eu torcia era por Amor, do mestre Michael Haneke (falado em francês, mas, que concorre pela Áustria) e Intocáveis (representante da França), dois filmes que assisti e que gostei. Da série “não assisti ainda, mas sei que vou gostar”, torcia pelo italiano César deve Morrer e pelo argentino Infância Clandestina. O candidato sul-coreano, Pietá, de Kim Ki Duk, era um dos meus favoritos, mas, como seria de se esperar (drama com mutilação e estupro não ia agradar a todos os acadêmicos mesmo) não foi relacionado. Grata surpresa foi a inclusão do filme chileno No, de Pablo Larrain, que vem colhendo elogios. Confira a relação dos 9 filmes que disputam as 5 vagas do Oscar (mas, o favorito é Amor, que, se bobear ainda vai concorrer também a Filme, Diretor, Ator, Atriz e Roteiro Original). PS: Em breve neste blog resenhas de Amor e Intocáveis.
Áustria: “Amour”, de Michael Haneke
Canadá: “War witch”, Kim Nguyen
Chile: “No”, de Pablo Larraín
Dinamarca: “A royal affair”, de Nikolaj Arcel
França: “Os intocáveis”, de Olivier Nakache e Eric Toledano
Islândia: “The Deep”, de Baltasar Kormákur
Noruega: “Kon-Tiki”, de Joachim Rønning e Espen Sandberg
Romênia: “Beyond the Hills”, de Cristian Mungiu
Suíça: “Sister”, de Ursula Meier
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