Motivado por uma pesquisa que venho fazendo sobre o cinema italiano pós neo-realismo, pela página do Facebook Mulheres de Fellini, feita pelo amigo cinéfilo Sandro Fortunato e também pela amada Sandra não ter visto os filmes do mestre dos anos 50, revi nos últimos dias, dois clássicos absolutos de Federico Fellini: A estrada da vida e As noites de Cabiria. Fellini é tão superlativamente elogiado e citado que pouco ou nada resta a comentar sobre vida e obra do gênio italiano que virou substantivo (felliniano), assim como Homero e Dante. Mesmo assim, vale registrar a opinião pessoal que os filmes do mestre - ao contrário de clássicos hollywoodianos como E o vento levou e musicais como Gigi - não envelhecem, pelo contrário, parecem melhorar (como filmes como Jules e Jim, de Truffaut). Gosto de La strada, mas tenho carinho especial pela história da prostituta clown vivida pela mulher e musa de Fellini, Giulietta Masina. O filme é agridoce, poético e inesquecível, obrigatório para qualquer cinéfilo que se preze. E, para continuar a revisita ao gênio, hora de rever 8 e meio e A doce vida...
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Revisitando Fellini: Cabíria, a prostituta clown de um clássico que não envelhece
Cefas Carvalho
Motivado por uma pesquisa que venho fazendo sobre o cinema italiano pós neo-realismo, pela página do Facebook Mulheres de Fellini, feita pelo amigo cinéfilo Sandro Fortunato e também pela amada Sandra não ter visto os filmes do mestre dos anos 50, revi nos últimos dias, dois clássicos absolutos de Federico Fellini: A estrada da vida e As noites de Cabiria. Fellini é tão superlativamente elogiado e citado que pouco ou nada resta a comentar sobre vida e obra do gênio italiano que virou substantivo (felliniano), assim como Homero e Dante. Mesmo assim, vale registrar a opinião pessoal que os filmes do mestre - ao contrário de clássicos hollywoodianos como E o vento levou e musicais como Gigi - não envelhecem, pelo contrário, parecem melhorar (como filmes como Jules e Jim, de Truffaut). Gosto de La strada, mas tenho carinho especial pela história da prostituta clown vivida pela mulher e musa de Fellini, Giulietta Masina. O filme é agridoce, poético e inesquecível, obrigatório para qualquer cinéfilo que se preze. E, para continuar a revisita ao gênio, hora de rever 8 e meio e A doce vida...
Motivado por uma pesquisa que venho fazendo sobre o cinema italiano pós neo-realismo, pela página do Facebook Mulheres de Fellini, feita pelo amigo cinéfilo Sandro Fortunato e também pela amada Sandra não ter visto os filmes do mestre dos anos 50, revi nos últimos dias, dois clássicos absolutos de Federico Fellini: A estrada da vida e As noites de Cabiria. Fellini é tão superlativamente elogiado e citado que pouco ou nada resta a comentar sobre vida e obra do gênio italiano que virou substantivo (felliniano), assim como Homero e Dante. Mesmo assim, vale registrar a opinião pessoal que os filmes do mestre - ao contrário de clássicos hollywoodianos como E o vento levou e musicais como Gigi - não envelhecem, pelo contrário, parecem melhorar (como filmes como Jules e Jim, de Truffaut). Gosto de La strada, mas tenho carinho especial pela história da prostituta clown vivida pela mulher e musa de Fellini, Giulietta Masina. O filme é agridoce, poético e inesquecível, obrigatório para qualquer cinéfilo que se preze. E, para continuar a revisita ao gênio, hora de rever 8 e meio e A doce vida...
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