Em véspera da definição dos prêmios do Festival de Cannes (incógnita total, sem favoritismo para nenhum filme) eu poderia estar comentando das expectativas sobre os filmes de Michael Haneke ("L´amour") e David Cronnenberg ("Cosmopolis"), mas, vou pedir desculpas aos amigos cinéfilos e leitores do blog para postar mais uma cena do filme "Os bem amados", do francês Christophe Honoré (amanhã juro por Bergman que comento Cannes!). Trata-se de divertida cena musical (bem à moda de "Os guarda-chuvas do amor" e dos musicais de Stanley Donen, com mais malícia e ousadia) em que os personagens de Ludvine Sagnier e Rasha Bukvic - com uma química sexual espantosa na cena e no filme - cantam a música "Les chiens ne font pas de chats" (expressão que pode ser traduzida como "Filha de peixe, peixinha é") discutindo sobre com quem a filha deles se parece (na verdade, um pretexto para discutirem a atração que sentem um pelo outro, o que é peça chave no filme). Momento mágico do cinema francês moderno, com destaque para a beleza pop-rock da canção de Alex Beaupain e para a beleza hipnótica de Ludvine Sagnier (que brilhou em outro filme de Honoré, "Canções de amor" e em "Swimming pool - na piscina" e "Moliére").
sábado, 26 de maio de 2012
Cena mágica e sensual marca "Les bién-aimés"
Cefas Carvalho
Em véspera da definição dos prêmios do Festival de Cannes (incógnita total, sem favoritismo para nenhum filme) eu poderia estar comentando das expectativas sobre os filmes de Michael Haneke ("L´amour") e David Cronnenberg ("Cosmopolis"), mas, vou pedir desculpas aos amigos cinéfilos e leitores do blog para postar mais uma cena do filme "Os bem amados", do francês Christophe Honoré (amanhã juro por Bergman que comento Cannes!). Trata-se de divertida cena musical (bem à moda de "Os guarda-chuvas do amor" e dos musicais de Stanley Donen, com mais malícia e ousadia) em que os personagens de Ludvine Sagnier e Rasha Bukvic - com uma química sexual espantosa na cena e no filme - cantam a música "Les chiens ne font pas de chats" (expressão que pode ser traduzida como "Filha de peixe, peixinha é") discutindo sobre com quem a filha deles se parece (na verdade, um pretexto para discutirem a atração que sentem um pelo outro, o que é peça chave no filme). Momento mágico do cinema francês moderno, com destaque para a beleza pop-rock da canção de Alex Beaupain e para a beleza hipnótica de Ludvine Sagnier (que brilhou em outro filme de Honoré, "Canções de amor" e em "Swimming pool - na piscina" e "Moliére").
Em véspera da definição dos prêmios do Festival de Cannes (incógnita total, sem favoritismo para nenhum filme) eu poderia estar comentando das expectativas sobre os filmes de Michael Haneke ("L´amour") e David Cronnenberg ("Cosmopolis"), mas, vou pedir desculpas aos amigos cinéfilos e leitores do blog para postar mais uma cena do filme "Os bem amados", do francês Christophe Honoré (amanhã juro por Bergman que comento Cannes!). Trata-se de divertida cena musical (bem à moda de "Os guarda-chuvas do amor" e dos musicais de Stanley Donen, com mais malícia e ousadia) em que os personagens de Ludvine Sagnier e Rasha Bukvic - com uma química sexual espantosa na cena e no filme - cantam a música "Les chiens ne font pas de chats" (expressão que pode ser traduzida como "Filha de peixe, peixinha é") discutindo sobre com quem a filha deles se parece (na verdade, um pretexto para discutirem a atração que sentem um pelo outro, o que é peça chave no filme). Momento mágico do cinema francês moderno, com destaque para a beleza pop-rock da canção de Alex Beaupain e para a beleza hipnótica de Ludvine Sagnier (que brilhou em outro filme de Honoré, "Canções de amor" e em "Swimming pool - na piscina" e "Moliére").
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário