quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Cinema chileno vive expectativa com indicação de "No" ao Oscar


Uol Cinema

O Chile almeja este ano conquistar pela primeira vez um Oscar, e o faz com uma história pouca conhecida sobre a queda do ditador Augusto Pinochet, "No", que foi apresentada nesta quinta-feira em Madri por seu diretor, Pablo Larraín, e o ator mexicano Gael García Bernal.
Ambientada em 1988, "No" narra a campanha contra a permanência de Pinochet no poder no Chile antes do referendo convocado pelo regime com o objetivo de legitimar essa permanência em nível internacional. A consulta popular, que acabou com a derrota inesperada do ditador, abriu o caminho para a democracia.
"Há uma competição muito dura, com filmes muito bons, mas ao mesmo tempo é uma categoria extremamente imprevisível", disse Larraín sobre as opções de seu filme no Oscar. "A primeira grande notícia é que a indicação permite que mais gente conheça o filme".
Na cerimônia de gala de 24 de fevereiro, "No" competirá com o drama "Amor", do austríaco Michael Haneke; o norueguês "Kon-Tiki", de Joachim Ronning; o filme histórico dinamarquês "Um assunto real", de Nikolaj Arcel, e a fita canadense ambientada na África "War Witch", do diretor Kim Nguyen.

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